Muitos olham para o modelo Royal Oak, particularmente lindo. Mas poucos sabem sobre sua história. Aqui, desvendamos fatos sobre esse ícone que salvou uma empresa clássica.

 

Quando o Royal Oak fez sua estreia, em 1972, era o único relógio esportivo de aço inoxidável construído meticulosamente dentro de uma caixa do mesmo material. Não por acaso, recebeu os créditos como sendo o primeiro relógio de aço de luxo, de fato. Até aquele momento, Audemars Piguet era conhecido por fazer cronômetros e cronógrafos, quase sempre em ouro ou outros metais preciosos.

Porém, as vendas caíram vertiginosamente e a empresa estava em estado crítico. Foi em meados dos anos 90 que o Royal Oak Perpetual Calendar de Audemars Piguet atingiu o ponto ideal, entre relógios modernos e vintage. Tornou-se um ícone, sacudindo toda a indústria de relógios. Mais recentemente, virou um dos relógios mais vistos no pulso de celebridades e de atletas em todo o mundo.

Até que Audemars Piguet construiu o Royal Oak, acrescentando novos recursos na caixa octogonal com parafusos ao redor do aro, mantendo a pulseira integrada. Há, ainda, outras versões disponíveis, como a com tiras de couro.

Uma das versões mais bacanas é a de 1990: apesar de não ser vintage, tecnicamente falando, parece ser, devido ao mostrador prateado e o indicador que não possui ano bissexto. Também podemos destacar a impressionante reencarnação do Royal Oak Perpetual Calendar com caixa um pouco maior: 41 milímetros.