A HISTÓRIA

A Cartier foi fundada em 1847 por Louis-François Cartier, após a compra do ateliê do então seu mestre, Adolphe Picard. A marca ficou conhecida pela produção de sofisticados itens de luxo, dentre eles relógios e joias.
A história iniciou em uma das ruas mais nobres de Paris, a Rue Montorgueil e não parou de crescer.  Com atendimento personalizado e elitizado, em 1859, a empresa mudou sua loja para o Boulevard des Italiens, onde conquistou clientes da alta sociedade.

Milenarmente as joias são veneradas e associadas a símbolos de proteção, adornos de poder ou ornamentação estética. Algumas envolvem processos de confecção com habilidades artesanais refinadíssimas que influenciam no design, beleza, durabilidade, conforto e, claro, na mensagem que você deseja passar com a peça. Cada ocasião pede um estilo único.

É possível encontrar luxo, tecnologia de ponta e intensidade em um único acessório? A resposta é sim. A marca suíça de relógios e cronógrafos esportivos TAG Heuer é reconhecida por um legado que une a essência de um design sofisticado à emoções de tirar o fôlego.

O ouro é uma matéria prima secularmente cobiçada. Sem dúvidas, as joalherias de luxo figuram entre as grandes responsáveis pela exposição desse metal precioso no mercado, especialmente por sua quase improbidade de sofrer oxidação. Ourives, designers, lapidários, modelistas são nobres artesãos com conhecimentos apurados, capazes de avaliar a pureza deste material bruto e esculpir arte em acessórios. Como um bom apreciador de peças belas, raras e sofisticadas você também pode aperfeiçoar o seu olhar para garantir a aquisição de uma joiá dignamente valiosa.

Primeiramente, é importante saber que a coloração natural do ouro é amarela em tons bem vivos. As variações branco, negro ou rosa na natureza, estão relacionadas às ligas metálicas, ou seja, à porcentagem de mistura do ouro com outros materiais das joias. Essa mistura se faz necessária porque a maleabilidade do ouro 100% puro, conhecido como 24K (vinte e quatro quilates), dificulta a fabricação de joias, tornando-as suscetíveis ao entorse e desfiguração.

No Brasil, a composição 18K está fixada como um símbolo de status elevado. Trata-se de 75% de ouro bruto e 25% de outros metais, como a prata, o cobre, níquel ou o paládio. Uma joia exclusiva em 18k tem a durabilidade e o teor de ouro suficiente para agregar preciosidade e sofisticação a qualquer pessoa, inclusive quando se trata de investidores.

São outras composições de jóias: 19.2K, que corresponde a 80,0% de ouro; 16K, equivalente a 66,6% ouro; 14K, equivalente a 58,3% ouro; e 12 k, que contém 50% de ouro em em sua consistência.

Mesmo sabendo que a coloração não determina o teor do ouro puro, o preço da joia acompanha o valor, a refinaria da alquimia e a preciosidade da matéria prima misturada. Desse modo, as cores do ouro expressam sim uma escolha estética luxuosa e revelam o poder simbólico que a mulher ou o homem deseja comunicar.

Duas ligas consideradas bastante raras são a do ouro roxo, que geralmente consiste em 79% de ouro e 21% de alumínio e paládio, e a do ouro verde, também conhecido como Electrum, obtido pela fusão de prata e cobre.

O ouro branco, especialmente almejado para os desenhos de jóias femininas, muitas vezes tem um valor aquisitivo maior que o ouro amarelo. Geralmente, sua liga é criada por 75% de ouro e 25% de paládio, platina, níquel ou prata.

Já a cor do ouro amarelo, escolha muito comum para alianças, pode ser intensificada pela adição de cobre, prata e zinco. Dependendo da popularidade da jóia, 15,0 % de prata e 10,0%cobre.

Ouro rosa ou rosê, muito associado aos conceitos de elegância e romantismo, é elaborado a partir da adição de cobre e prata, com uma proporção maior de cobre.

Outro fator que influencia no valor econômico e exibicionista da joia é a cotação do ouro no período. A dica vale para colecionadores e investidores: é importante que a peça seja pelo menos 14k

Se você deseja presentear alguém com um relógio clássico, deve saber que uma peça valiosa não se restringe a matéria nobre. Um critério primordial na avaliação de colecionadores e entusiastas é o legado da marca, o apelo histórico que garante à pessoa a exclusividade de uma reputação que atravessa séculos. Por esse motivo, a fabricante suíça Patek Philippe é referência mundial em relógios sofisticados e seus modelos tornaram-se os mais simbólicos acessórios de luxo.

Antoni Patek e Jean Adrien Philippe foram, por essência, dois artesãos da horologia.

Patek, polaco, militar condecorado, mudou-se pra França aos vinte anos em busca de exilio. No entanto, dois anos depois, foi forçado novamente a se deslocar, desta vez migrando para a região de Genebra, na Suíça. Tipógrafo, comerciante de vinhos e licores e artista plástico foram algumas das aventuras de Patek até se estabelecer no mercado de relógios de bolso - peças que ele comprava e providenciava a decoração com apoio dos artesãos locais. Sua primeira oficina, a “Patek, Czapek & Cia.”, aberta em parceria com François Czapek em 1839, ficou reconhecida como a melhor relojoaria por encomenda da Suíça. Porém, a união durou cerca de cinco anos, quando houve o rompimento da sociedade e o nome passou a ser Patek & Co. Um ano depois, em 1845, Patek se junta ao francês Jean Adrien Philippe inicialmente ofertando-lhe um terço de todos os lucros da empresa no cargo de relojoeiro-chefe.

Philippe era o relojoeiro premiado com medalha Medalha de Bronze na Exposição Industrial Francesa de 1844 por sua invenção patenteada: um mecanismo que permitia ajustar os relógios por meio de uma coroa em vez de uma chave. Seu desempenho foi tão surpreendente, que em 1851 ele se torna sócio pleno e a empresa começa a operar como Patek Philippe & Co. Desde então, o calendário perpétuo, o ponteiro dividido em segundos, o cronógrafo ou o repetidor de minutos, foram apenas algumas das técnicas patenteadas.

Já no mesmo ano da sociedade, uma outra presença eleva o patamar da Patek Philippe. Trata-se da rainha Vitória de Inglaterra, que após a Grande Exposição Mundial de 1851, realizada em Londres, se tornou uma leal apreciadora da marca. O encantamento da monarca arrebatou outras diversas autoridades, ampliando o prestígio e consequentemente a responsabilidade com os mais altos níveis de confecção e elegância evidenciado em todas as peças.

O compromisso de criar os melhores relógios do mundo foi mantido pelos descendentes Patek Philippe, a ponto de em 1932, os empresários Charles e Jean Stern, que são irmãos, comprarem todas as ações da relojoaria, que atualmente é gerida pela quarta geração da família.

Em mais de 150 anos de história, a marca genebrina acumulou inúmeros prêmios e soube reinventar-se por entre as contemporaneidades da criatividade, estética e inovações tecnológicas. Consolidou-se com seus designs cada vez mais autênticos e desejados por homens e mulheres e suas diversas identidades. A trajetória pela epopeia do tempo e dedicação aos versos singulares de cada geração, atribuiu à Patek Philippe os tributos de relíquia e originalidade. Prova disso, é a fabricação de peças tão modernas e luxuosas permanecerem totalmente centralizada nas instalações da empresa. Isso destaca a garantia de um padrão de qualidade que ultrapassa a habilidade técnica e maquinaria de ponta, trata-se da garantia de valores humanos, onde todos os relógios são acabados à mão por especialistas.

A Patek Philippe segue no topo com seu emblema de excelência. Além de comercializar em mais de 100 países entre as joalherias mais conceituadas, em 2001 inaugurou o Museu Patek Philippe, em Genebra, onde aficionados e admiradores têm a oportunidade de fascinar-se com 500 anos de história da horologia. Seus modelos consagrados figuram entre os mais caros do mundo, são exemplos o Patek Philippe Grandmaster Chime, o Patek Philippe Henry Graves Supercomplication, o Patek Philippe Stainless Steel e Patek Philippe Gobbi Milan ‘Heures Universelles’.

Desde os primórdios, os seres humanos já sentiam a necessidade de se enfeitar aproveitando elementos como conchas, ossos, couro, pedras e outros materiais para fazerem colares, pulseiras, brincos e anéis.

A utilização desses adornos, marcavam membros importantes das comunidades e serviam para cerimonias, principalmente os religiosos. Cada povo utilizava o que havia de disponível em seu território e adaptava os materiais para a criação de peças.

No Egito, por exemplo, o cobre, o ouro e belas gemas turquesa e lápis-lazúli. eram utilizadas na confecção de braceletes, colares e máscaras para cerimônias.

Em 1860, em Florença na Itália, Giovanni Panerai fundou uma pequena oficina que também era sede de uma escola de relojoaria. Inicialmente, a marca buscou estabelecer conexões na indústria relojoeira da Suíça a fim de garantir que seus relógios fossem fabricados com peças e designs de altíssima qualidade. Logo, a marca Panerai se tornou a principal empresa italiana de relógios no país.

A primavera é sem sombra de dúvidas a estação mais bela do ano. É nessa época que podemos comtemplar o desabrochar das flores sazonais, deixando a paisagem mais viva e agradável aos nossos olhos, seja no campo ou nas grandes cidades.

Conhecida como a estação das flores, a primavera é marcada pela beleza natural e singular da estação e a transição das temperaturas, passando das mais frias do inverno para as mais quentes do verão.

A primavera é inspiradora por seu mix de cores, que vai dos tons mais suaves aos mais intensos, trazendo para o universo das joias, composições de cores que nunca saem de moda.

Sinônimo de tradição, sofisticação e inovação, a Audemars Piguet foi criada por dois amigos de infância, um estudante de tecnologia, Jules Louis Audemars e um estudante de economia Edward Auguste Piguet em 1875, no Vallée de Joux, um dos berços da alta relojoaria da Suíça.

A palavra diamante vem do grego que significa “inconquistável”.

A paixão pelos diamantes começou na Índia, onde as primeiras gemas foram achadas. O brilho e a maneira como refletia a luz, chamavam a atenção de muitos que acreditavam que eram faíscas que caiam do céu e protegiam as pessoas de todo o mal. Eles começaram a serem usados como adornos e como amuletos de proteção.